Clínica Vittá

Entenda a importância da biópsia para o diagnóstico do câncer de pele

A partir da análise de fragmentos do tecido, a biópsia é o exame mais indicado para o processo de investigação do câncer de pele. Leia este post e saiba como funciona o procedimento!

O que é a biópsia?

A biópsia consiste na coleta de tecidos epiteliais presentes na lesão e em torno da mesma para fins de análise, sendo solicitada quando o Dermatologista necessita de algum tipo de esclarecimento relacionado à saúde da pele do paciente. Todavia, o pedido de exame não significa uma suspeita de câncer de pele e, por isso, não deve ser um motivo de apreensão.

Tipos de biópsia

A técnica para a retirada de tecido e a aplicação anestésica variam de acordo com o tipo de biópsia a ser feito. Para o diagnóstico de câncer de pele existem 4 variedades:

Curetagem: sua retirada é a mais superficial e se dá pela raspagem através de cureta;
Punch: o profissional responsável gira um cilindro com superfície cortante sobre a pele para que ele possa alcançar a gordura subcutânea. Ou seja, este tipo atinge uma profundidade maior do tecido em relação à curetagem;
Shaving: a navalha utilizada nesta biópsia pode retirar uma extensão maior do que o cilindro do procedimento anterior;
Excisão com bisturi: esta variação é recomendada quando a retirada precisa ser maior e mais profunda.

Por que procurar o Dermatologista?

O Dermatologista é o especialista capaz de diagnosticar o câncer de pele, porque, ao empreender uma análise clínica e solicitar exames essenciais (como a biópsia) para o esclarecimento do quadro do paciente, possui condições de indicar e realizar o melhor tratamento para cada caso. Por isso, é importante que a população conheça os sintomas da doença: